Rails’ ActiveRecord – the bad and the ugly

I’m known to not be a big fan of ActiveRecord. No, that would be a simplification: I probably hate ActiveRecord and think it adds more problems than it solves, specially after I began to work with functional programming and saw how difficult, if not utterly impossible, is to make ActiveRecord models behave like immutable structures or separate (and maybe even predict) the I/O from the rest of the code.

The ActiveRecord pattern (not the GEM) was created to hide SQL details from the users. The Gem elevates this to extremes: you never know when a query is issue, what query is issued (unless you check the logs), and sometimes a later clause modifies the way previous clauses work. Also, to extend ActiveRecord, you need to rely on monkey-patches and other internal implementation details, and there are API changes that seem innocent but are tremendously dangerous.

Now, what I want to do in this post is to elaborate the bad and the ugly parts. I’m not gonna talk about the “good parts” because we already know: auto-discovery of fields, fast prototyping, simple CRUDs, and so on. One could argue that this “easy setup, fast prototyping” is not worth the amount of technical debt you’ll have later, but let’s focus on the bad parts instead:
(more…)

Clojure with SQL databases

There are times when a specific piece of technology captures my attention in such a way that I feel the need to study more, and do things with it. Since I began to study Clojure, and after two jobs working with it, I’m still in love with it – I think it matches what I expect in a language most of the time, and also matches my repl-driven-development workflow.

So why I’m not considering it for new projects? Even personal ones?

When I need to prototype something really fast, I end up going for Ruby, with Sinatra (sorry rails, but you’re a terrible choice for me). I saw that in my last project, I worked with Sequel, postgresql, and Sinatra. For tests, I used VCR and recorded the external api calls that I had to make.

Well, I could probably prototype a simple VCR that would record a specific function call in Clojure. Sinatra, I could use Compojure. As for Sequel… Or ActiveRecord, for that matter…

There are a few libraries that can be used to communicate with SQL: Korma, that doesn’t support select ... for update and have some implicit connection problems and other issues, HoneySQL that interprets Clojure maps and converts then to SQL, and lots of other libraries that simply ask you to write your query and then, somehow, call then for you. I didn’t care too much for the later, after all, if I want to write queries I prefer to not depend on a library that does it to me – I know that there are people that don’t like to have SQL in the middle of the code, but I don’t see any problem with it.
(more…)

ArelOperators e Buscas sem SQL

Continuando o trabalho em cima da biblioteca ArelOperators, há algumas novidades.

Para o pessoal que foi no encontro do Guru-SP, apresentei um pouco do trabalho. A idéia, conforme o post anterior sobre o assunto, é tornar o Arel mais transparente na hora de formar queries no ActiveRecord, aproveitando os recursos de Operator Overloading do Ruby.

A idéia é bem simples, na verdade, mas vem de uma dificuldade que eu acredito que muitos desenvolvedores têm: quando estamos escrevendo um código em qualquer linguagem, seria bom se pudéssemos apenas usar aquela linguagem para resolver nossos problemas. Não é conveniente usar duas, três linguagens no mesmo código-fonte (exceto, talvez, para o pessoal que usa Java, que tem que se entender com XML… ok, parei de zuar Java, juro!), e nem é recomendável de acordo com o fantástico livro “Clean Code”, do Robert Martin.

Então, por que SQL? Com uma linguagem expressiva como Ruby, e uma biblioteca fantástica como o Arel, não há mais motivos pra escrevermos “fragmentos de SQL” ou mesmo ficar fazendo “joins” e buscas estranhas manualmente. E isso trás algumas mudanças na cultura de buscas em banco de dados.
(more…)

Arel e Operator Overload

Finalmente, o Rails 3 foi lançado, e junto com ele vieram diversas funcionalidades legais: maior suporte para frameworks Javascript, mais rápido, mais agnóstico, etc etc… mas na minha opinião, a maior vantagem está no ActiveRecord 3.0

O ActiveRecord ganhou uma dependência chamada Arel, uma biblioteca de álgebra relacional. Muitos blogs já falaram sobre o assunto, então não vou me extender, vou direto ao ponto: Ruby é uma linguagem orientada a objeto, e ela é BOA no que faz. SQL é uma linguagem para fazer buscas, e devo dizer, ela também é BOA no que faz. Ruby entende objetos, SQL entende tabelas, e, bom, misturar os dois deveria ser muito mais transparente do que é. Por exemplo, o código a seguir:

maiores = Pessoa.maiores_de_idade
homens = Pessoa.homens
return maiores + homens

(more…)

A saga da busca em bancos de dados

Num mundo perfeito, todos os sistemas de armazenamento se conversariam, a nível do servidor e não do cliente, e jamais precisaríamos manualmente definir por “joins”, ou seja lá qual a forma que seu banco de dados faz.

Claro, o mundo não é perfeito.

Nesse caso, precisamos no mínimo padronizar uma forma de buscar dados. A maioria dos sistemas relacionais entende SQL, embora isso também não seja padronizado. Pior ainda, se for necessário buscar uma informação que está em uma tabela da base de dados X, e uní-la (join) com uma da base de dados Y, temos que fazer a busca manualmente.

Entra, aí, uma idéia.
(more…)

DataMapper versus ActiveRecord

Outro dia, tive um problema chatíssimo com o ActiveRecord: eu precisava criar um código de autenticidade, que conteria várias matrículas, que conteria várias disciplinas. O problema é o seguinte: Essas matrículas só seriam válidas se, por exemplo, o total de créditos das disciplinas não ultrapassassem um determinado número. Logo, resolvi fazer a validação no modelo de autenticidade, da seguinte forma:

class Autenticidade < ActiveRecord::Base
  MAX_CREDITOS = 40
  has_many :matriculas
  has_many :disciplinas, :through => :matriculas
  validate :credito_alto?

def credito_alto?
    total = disciplinas.inject(0) { |r, v| r += v.creditos }
    errors.add(:disciplinas, 'créditos acima do permitido') if total > MAX_CREDITOS
  end
end

class Matricula < ActiveRecord::Base
  belongs_to :disciplina
  belongs_to :autenticidade
end

class Disciplina < ActiveRecord::Base
end

Ok, o problema agora é o seguinte: Se eu crio uma autenticidade, com o parâmetro :disciplina_ids => [1, 2], por exemplo, e a autenticidade não é válida, nenhuma nova matrícula é criada – como deveria ser. Agora, se eu atualizo uma autenticidade, com o  autenticidade.update_attributes( :disciplina_ids => [1, 2]), e essa autenticidade não é válida, o ActiveRecord salva as matrículas. Nesse caso, eu tenho uma inconsistência na base de dados feia – e precisava encontrar uma alternativa que não envolvesse muitos hacks, coisa que ainda não encontrei. Mas isso me estimulou a pesquisar o DataMapper.

(more…)